sábado, 8 de abril de 2017

CONCEITO DE DEUS

O homem é um bicho curioso e teimoso, daí a sua procura de DEUS.

É como julgar que DEUS é algo parecido com… uma agulha que está escondida num palheiro , sendo o palheiro o UNIVERSO (TUDO).

A procura é infrutífera porque:

DEUS não é a agulha, nem o palheiro, é o UNIVERSO.

DEUS É TUDO.

Foge á nossa compreensão?

Pois é por isso é que é DEUS.
Tenha 3 amores:
·       A vida …………………… porque é curta;
·       A família ………………. porque é única;
·       E os amigos ………….. porque são raros !!!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Estamos a assistir à vampirização do estado socialista sobre a sociedade civil. É urgente um banco de sangue

(FSI- Fundo de Sangue Internacional)!!!!!!!.....

Campos e Cunha

"Estamos a viver um filme de terror em que o drácula culpa a vítima"

Campos e Cunha, antigo ministro das Finanças de José Sócrates, diz que "esta crise governamental foi desejada e planeada pelo Governo".

O professor universitário escreve hoje no Público que "há várias semanas que o Governo adivinhava o final desta semana e antecipou-se".

Diz Campos e Cunha que "como o Governo sabia antecipadamente o que iria acontecer às contas de 2010 e quis precipitar a crise antes do descalabro final; assim, negociou e ajustou um conjunto de medidas (vulgo PEC-4) apenas e só com os nossos parceiros europeus. Nesse pacote estava tudo o que o PSD tinha vetado em negociações anteriores (PEC-2 e PEC-3). Apresentou essas medidas, num primeiro momento, como inegociáveis. O PSD, orgulhoso da sua posição disse um "não" também inegociável. No dia seguinte, o Governo, dando o dito por não dito, afirmou-se disposto a negociar. Mas o PSD caiu que nem um patinho e o Governo caiu como o próprio queria e planeou".

A partir de agora, continua Campos e Cunha, para Sócrates as culpas são do PSD: "A queda brutal dos ratings, a subidas das taxas de juro, o descalabro das contas públicas serão tudo culpa do PSD (...) que vai passar o tempo a justificar-se, ou seja, perdeu a discussão. Pode não ter perdido as eleições, a ver vamos, mas pode perder a maioria absoluta".

Para o antigo ministro de Sócrates, "estamos a viver um filme de terror em que o drácula culpa a vítima de lhe sugar o sangue. Estamos a viver o malbaratar dos dinheiros públicos durante muitos anos, com especial relevância nos últimos cinco. Estamos a sofrer as consequências da dita política keynesiana de 2009 que teria permitido que a recessão fosse apenas de 2,6%. Muitos defenderam tal irracionalidade, mas também houve quem chamasse a atenção da idiotia de tal abordagem numa pequena economia, sem moeda própria e sem fronteiras económicas".

"A situação económico-financeira é de tal descalabro que não pode haver eleições antecipadas sem haver uma crise política, económica e financeira de acordo com vários ministros, começando pelo primeiro. É a constituição e a democracia que está em causa", alerta o mesmo responsável.

Campos e Cunha deixa um alerta aos portugueses: "tudo isto tem um rosto e um primeiro responsável. Lembrem-se disto no dia do voto e não faltem, nem que seja para votar em branco", conclui.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

A geração dos meus pais não foi uma geração à rasca.

Foi uma geração com capacidade para se desenrascar.

Numa terriola do Minho as condições de vida não eram as melhores.

Mas o meu pai António não ficou de braços cruzados à espera do Estado ou de quem quer que fosse para se desenrascar.

Veio para Lisboa, aos 14 anos, onde um seu irmão, um pouco mais velho, o Artur, já se encontrava.

Mais tarde veio o Joaquim, o irmão mais novo.

Apenas sabendo tratar da terra e do pastoreio, perdidos na grande e desconhecida Lisboa, lançaram-se à vida.

Porque recusaram ser uma geração à rasca fizeram uma coisa muito simples.

Foram trabalhar.

Não havia condições para fazerem o que sabiam e gostavam.

Não ficaram à espera.

Foram taberneiros.

Foram carvoeiros.

Fizeram milhares de bolas de carvão e serviram milhares de copos de vinho ao balcão.

Foram simples empregados de tasca.

Mas pouparam.

E quando surgiu a oportunidade estabeleceram-se como comerciantes no ramo.

Cada um à sua maneira foram-se desenrascando.

Porque sempre assumiram as suas vidas pelas suas próprias mãos.

Porque sempre acreditaram neles próprios.

E nós, eu e os meus primos, nunca passámos por necessidades básicas.

Nós, eu e os meus primos, sempre tivémos a possibilidade de acesso ao ensino e à formação como ferramentas para o futuro.

Uns aproveitaram melhor, outros nem tanto, mas todos tiveram as condições que necessitaram.

E é este o exemplo de vida que, ainda hoje, com 60 anos, me norteia e me conduz.

Salvaguardadas as diferenças dos tempos mantenho este espírito.

Não preciso das ajudas do Estado.

Porque o meu pai e tios também não precisaram e desenrascaram-se.

Não preciso das ajudas da família que também têm as suas próprias vidas.

Não preciso das ajudas dos vizinhos e amigos.

Porque o meu pai e tios também não precisaram e desenrascaram-se.

Preciso de mim.

Só de mim.

E, por isso, não sou, nunca fui, de qualquer geração à rasca.

Porque me desenrasco.

Porque sempre me desenrasquei.

O mal desta auto-intitulada geração à rasca é a incapacidade que revelam.

Habituados, mal habituados, a terem tudo de mão beijada.

Habituados, mal habituados, a não precisarem de lutar por nada porque tudo lhes foi sendo oferecido.

Habituados, mal habituados, a pensarem que lhes bastaria um canudo de um qualquer curso dito superior para terem garantida a eterna e fácil prosperidade.

Sentem-se desiludidos.

E a culpa desta desilusão é dos "papás" que os convenceram que a vida é um mar de rosas.

Mas não é.

É altura de aprenderem a ser humildes.

É altura de fazerem opções.

Podem ser "encanudados" de qualquer curso mas não encontram emprego "digno".

Podem ser "encanudados" de qualquer curso mas não conseguem ganhar o dinheiro que possa sustentar, de imediato, a vida que os acostumaram a pensar ser facilmente conseguida.

Experimentem dar tempo ao tempo, e entretanto, deitem a mão a qualquer coisa.

Mexam-se.

Trabalhem.

Ganhem dinheiro.

Na loja do Shopping.

Porque não ?

Aaaahhh porque é Doutor...

Doutor em loja de Shopping não dá status social.

Pois não.

Mas dá algum dinheiro.

E logo chegará o tempo em que irão encontrar o tal e ambicionado emprego "digno".

O tal que dá status.

O meu pai e tios fizeram bolas de carvão e venderam copos de vinho.

Eu, que sou Informático, System Engineer, em alturas de aperto, vendi bolos, calças de ganga, trabalhei em cafés, etc.

E garanto-vos que sou hoje muito melhor e mais reconhecido socialmente do que se sempre tivesse tido a papinha toda feita.

Geração à rasca ?

Vão trabalhar que isso passa.

terça-feira, 15 de março de 2011

Gerações à rasca


"Dizem-nos que a geração que agora tem à volta de 30 anos está à rasca. Porque, por exemplo, há jovens de 30 anos, com licenciaturas e eventualmente mestrados, que não conseguem melhor do que um contrato precário a recibo verde e um salário entre 500 e 1000 euros. Outros não conseguem sequer um primeiro e precário emprego. É uma tragédia? Será.

Mas então que dizer de um menos jovem, de 40, que trabalhe oito horas por dia numa fábrica têxtil qualquer, a troco de 475 euros? Ou um de 45, desempregado, sem direito a subsídio, com dois filhos, que é preciso alimentar, vestir e educar? O que será isto? Quem está mais à rasca, a geração dos que agora têm 30 anos, ou a geração dos que agora têm 40 anos?

E que dizer dos idosos que, aos 70 ou 80 anos, sem retaguarda familiar, sobrevivem em casas velhas e destelhadas com 300 euros de pensão? Estes também estarão à rasca, ou não contam, porque quem conta, agora, são apenas os que têm um curso superior, banda larga em casa e conta no Facebook?

Que me perdoem os que estão verdadeiramente à rasca [muitos deles da geração que ronda agora os 30 anos], mas esta manifestação que se anuncia e sobretudo a discussão que vai gerando, demasiadas vezes se parece com uma birra de quem substituiu o aborrecimento e as dificuldades da vida real pela excitação e rebelião de uma vida virtual.

Escreve-se no manifesto que deu origem a este protesto, e repete-se até à exaustão, que a geração dos 30 anos é, entre todas as gerações, a que tem mais habilitações. Escasso e pobre argumento para um país que há muito anda cheio de doutores e engenheiros, pelos menos nos títulos que mandavam inscrever nos livros de cheques e cartões-de-visita. Habilitações nunca faltaram, o que falta é qualificação e competência. E ao contrário da primeira, a duas últimas não aparecem automaticamente com o canudo de fim de curso.

Aos que apareçam na luta do próximo dia 12, fica um último alerta: não é a geração dos que agora andam na casa dos 30 anos que está à rasca; são as várias gerações de portugueses, todas elas, que estão à rasca. E não há soluções para sair do buraco que contemplem apenas os jovens de 30 anos. Ou se encontra um caminho comum, ou vamos todos juntos para o abismo. Tenham em conta que não é um abismo virtual. É o da pobreza. Onde já mergulharam dois milhões de portugueses. A esmagadora maioria não tem curso superior, muito menos mestrado. E estes, sim, estão verdadeiramente à rasca."

domingo, 13 de março de 2011

DESEMPREGO EM PORTUGAL






Antes de 25 de Abril de 1974, o emprego em Portugal tinha duas formas bem definidas, o emprego no Estado, e o emprego em empresas particulares.


No primeiro caso, o emprego era estável mas mal remunerado e a produtividade muito baixa, assim como a qualidade do serviço que, de uma forma geral era prestado aos utentes do serviço público.


No segundo caso, as remunerações eram bem superiores mas a garantia de estabilidade no emprego não existia, mas nem por isso as pessoas eram despedidas por dá cá aquela palha, (os competentes trabalhadores, eram até disputados pelas grandes empresas). Os menos ambiciosos acomodavam-se na segurança do emprego do estado, enquanto os mais ambiciosos e competentes, optavam por empregos privados, preferencialmente nas grandes empresas multinacionais.


A segurança de emprego por decreto só gera precariedade, porque ao obrigar o empregador á responsabilidade de um vinculo contratual, cria mais um factor de insegurança no investimento a quem queira iniciar por sua conta uma qualquer atividade económica, afastando, assim os menos afoitos, da atividade empreendedora. O que leva à menor criação de postos de trabalho.

Na tentativa de superar esta situação nasceram os famigerados contratos a prazo e os recibos verdes. Esta solução veio agravar a situação do emprego, ao permitir ao empregador uma forma de se defender de reveses, usando o artifício legal (certamente não na ideia do legislador), de ser prática comum os contratos a prazo com interrupções temporárias para evitar um compromisso irreversível.


quarta-feira, 5 de março de 2008

Ambientalistas... Que praga

Da revista SABADO de 28 de Fevereiro de 2008:

Demagogia ambientalista

Durante 40 minutos, um Boeing 747 sobrevoou o aeroporto de Heathrow, em Londres, e não era um Boeing qualquer, era o primeiro avião comercial a voar com biodiesel de oleo de 150 mil cocos. A viagem foi saudada como "revolucionária", para a industria e para o meio ambiente, pelo presidente da Virgin Atlantic, Richard Branson.

Mas os ambientalistas discordam e alertam: Se o coco for usado como biodiesel, aumentara a desflorestação dos países mais pobres, para o cultivo dos coqueiros.

Pois... Os cocos nascem das pedras; Os países pobres não podem optar pela plantação de coqueiros para saírem da pobreza, para que se preservem espécies vegetais que não proporcionam qualquer rendimento, além de que as zonas onde é possível cultivar coqueiros são muito restritas (Os coqueiros só se dão junto ao mar, por as suas raízes necessitarem de água salgada).